21 <- Edição BLUE LABEL
- Precisamos de ajuda! Temos um companheiro envenenado!
- Nossa, que coisa! Que acha, Jéh?
- Ah, vamos levá-los até O PROFETA, mesmo!
Jéh e Mari conduziram o grupo por uma pequena vila, até chegarem num enorme altar com um trono e uma estátua gigante de uma mulher peituda pra cacete.
- ÓÓ, PROFETA!!! - gritaram as duas.
- Sim? - respondeu uma voz.
- Caralho, cadê?! - perguntou G.O.R.D.O. Então, apertou bem a vista e viu um ser toucinhótico semi-transparente no trono.
- Meu nome é Thi. Sou o Profeta da Deusa Suelen!
- SUELEN!!! - todos na vila gritaram. Victor babava.
- Vocês deviam seguir o Longhinismo e... - disse Longhi.
- SILÊNCIO! - exclamou um cara perto do trono, parecia uma evolução dos bugrininhos. - Não ouse desafiar O PROFETA!!
- Acalma-te, Gutão. São apenas seres não-iluminados pelos eternamente acesos faróis da Suelen.
- Ó, PROFETA! - Jéh começou. - Eles precisam de ajuda! Seu companheiro está envenenado!
- Ah, é? Ah, leva ele pra casa da Júlia, ela cuida de tudo.
Enquanto Jéh guiava todos para a casa de Júlia, Mari aproximou-se de Victor.
- Você sabia que a Suelen existe de verdade?
- Seio? Errrr, digo, sério?
- Sim. Por que você não busca por ela?
- Pode ser!
- Hm... Sabe... Te conheço de algum lugar?
Mas Victor apenas a ignorou e reuniu-se com seu grupo.
Naquela noite, Émerson bebeu toda a sua pinga com medo de que alguém mais fosse ferido e ele tivesse que usá-la novamente.
Deitou-se, delirando, e começou a ter visões.
Estava novamente no grande salão, diante do esquife de gelo... A voz soou novamente.
- Minha princesa... Eu não pude... libertá-la...
Sem saber o porquê, Émerson sacou sua espada e tentou quebrar o gelo.
- É inútil... - disse a voz. - É inútil, nem em MEU mundo...
- Precisamos de ajuda! Temos um companheiro envenenado!
- Nossa, que coisa! Que acha, Jéh?
- Ah, vamos levá-los até O PROFETA, mesmo!
Jéh e Mari conduziram o grupo por uma pequena vila, até chegarem num enorme altar com um trono e uma estátua gigante de uma mulher peituda pra cacete.
- ÓÓ, PROFETA!!! - gritaram as duas.
- Sim? - respondeu uma voz.
- Caralho, cadê?! - perguntou G.O.R.D.O. Então, apertou bem a vista e viu um ser toucinhótico semi-transparente no trono.
- Meu nome é Thi. Sou o Profeta da Deusa Suelen!
- SUELEN!!! - todos na vila gritaram. Victor babava.
- Vocês deviam seguir o Longhinismo e... - disse Longhi.
- SILÊNCIO! - exclamou um cara perto do trono, parecia uma evolução dos bugrininhos. - Não ouse desafiar O PROFETA!!
- Acalma-te, Gutão. São apenas seres não-iluminados pelos eternamente acesos faróis da Suelen.
- Ó, PROFETA! - Jéh começou. - Eles precisam de ajuda! Seu companheiro está envenenado!
- Ah, é? Ah, leva ele pra casa da Júlia, ela cuida de tudo.
Enquanto Jéh guiava todos para a casa de Júlia, Mari aproximou-se de Victor.
- Você sabia que a Suelen existe de verdade?
- Seio? Errrr, digo, sério?
- Sim. Por que você não busca por ela?
- Pode ser!
- Hm... Sabe... Te conheço de algum lugar?
Mas Victor apenas a ignorou e reuniu-se com seu grupo.
Naquela noite, Émerson bebeu toda a sua pinga com medo de que alguém mais fosse ferido e ele tivesse que usá-la novamente.
Deitou-se, delirando, e começou a ter visões.
Estava novamente no grande salão, diante do esquife de gelo... A voz soou novamente.
- Minha princesa... Eu não pude... libertá-la...
Sem saber o porquê, Émerson sacou sua espada e tentou quebrar o gelo.
- É inútil... - disse a voz. - É inútil, nem em MEU mundo...
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