O grupo prosseguia em sua jornada, cada vez mais próximos das Montanhas do Norte. O ar estava ficando cada vez mais frio.
- Pô, tô congelando! - disse Longhi.
Émerson se aquecia dando uns golinhos na Marvada do cantil.
Não demorou muito para que começasse a nevar e mesmo assim, Thiagão, que andava pelado, não sentia frio.
- Em breve estaremos chegando às Montanhas, devemos ter cuidado. - afirmou Bruno. - Pode ser perigoso.
Passou-se mais um dia de caminhada até que a trilha começasse a subir e entrar em meio a caminhos rochosos.
- Sabe gente... - Víctor começou. - Hoje é meu aniversário!
- Sério!? - surpreenderam-se todos.
- Desculpa, então... - Jão disse. Víctor recebeu dele uma carteira, SUA carteira.
- Ei! Essa carteira é minha!
- Eu roubei... Mas já que é seu níver a gente devolve! - disse Diego.
Vevê fez uns gestos e todos entenderam que ele disse "Vejam, subindo aquela trilha tem uma vila!".
- Interessante. - concluiu G.O.R.D.O, que olhava Thiagão montando um Gnu de neve. - SEU OTÁÁÁRIOO!! - chutou o Gnu.
- ÃH, ÃH, Gordo babaca.
Enquanto isso, no Castelo do Fim do Mundo...
Tudo estava branco... (vocês sabem)...
Subitamente, 12 homens de preto e encapuzados surgiram diante de uma porta... Passou-se algum tempo e ouviram um barulho de descarga. O homem das antigas camisas de banda, agora de preto... Daniel... Saiu pela porta.
- Ah! Termine... CARALHO! Tudo isso é fila?
- Mestre... - um dos homens começou. - Nove está morto.
- DRESDEN!?
- Sim. Foram eles.
- Droga! Olha... Eu iria falar com eles, mas tô com uma caganeira que... tá foda.
- Entendo. Quem deverá ir?
- Ah... Doze, Treze, avise-os.
- Certo.
Dois dos homens desapareceram num portal sombrio.
- A situação não pode ficar assim... Ops! - Daniel liberou gases e correu pro banheiro.
- Hmmm... Sigôn, Nádia, boa sorte... - disse o homem.
Voltando às Montanhas...
- VAI SE FOOODERR!! Cadê seu filho, Caverninha!?!?
G.O.R.D.O e Thiagão brigavam...
9 de dezembro de 2008
Capítulo 17
- Não... Não... Na bundinha não... - Émerson girava, tendo alucinações.
Estava num enorme salão escuro, alguma coisa brilhando em azul intenso iluminava os fundos.
- O que é isso?
Correu até lá e achou um tipo de altar com um enorme esquife de gelo coronado.
- Caramba, achei o Hyoga?
Porém, ao olhar atentamente, percebeu que havia uma garota dentro do gelo, sentada num trono, imóvel.
- Hm? - aproximou-se. Ela era muito bonita, usava um vestido branco.
- Minha princesa... - uma voz ressoou. - Minha princesa de gelo...
Subitamente tudo desapareceu, acordou no acampamento.
- Vamos, Émerson, tá na hora!
- Tá bom... - tossiu.
- Falei pra parar de fumar!! - gritou Víctor.
Conforme o grupo seguia viagem, Émerson contou-lhes a nova visão que tivera.
- E então, Vevê, abasteceu a nave? - perguntou Bruno enquanto caminhavam.
Vevê fez uns gestos estranhos, mas todos sabiam que ele tinha abastecido a nave, porém ela tinha quebrado o motor no pouso forçado.
G.O.R.D.O também fez uns gestos estranhos, mas ninguém percebeu que ele peidou.
Enquanto isso, a quilômetros e quilômetros de lá...
Em meio à uma floresta escura e fria, havia um PS3 destruído... Ao lado dele, uma caixa de um jogo frustrado por ter sido abandonado... Assassin's Creed.
Graças à uma magia antiga deixada por um nerd babaca há muito tempo...
O jogo inconformado... Foi ganhando vida...
Seguia pela floresta um simples comerciante quando, repentinamente, um homem com vestes largadas e brancas com capuz pulou sobre o comerciante. Possuía uma faca debaixo do braço que se projetava pela abertura de um dedo cortado.
Acertou a nuca do comerciante e perguntou onde estaria G.O.R.D.O.
O comerciante não sabia.
- Q... Quem é... você...? - perguntou, antes de morrer.
- ... Altamiro.
Estava num enorme salão escuro, alguma coisa brilhando em azul intenso iluminava os fundos.
- O que é isso?
Correu até lá e achou um tipo de altar com um enorme esquife de gelo coronado.
- Caramba, achei o Hyoga?
Porém, ao olhar atentamente, percebeu que havia uma garota dentro do gelo, sentada num trono, imóvel.
- Hm? - aproximou-se. Ela era muito bonita, usava um vestido branco.
- Minha princesa... - uma voz ressoou. - Minha princesa de gelo...
Subitamente tudo desapareceu, acordou no acampamento.
- Vamos, Émerson, tá na hora!
- Tá bom... - tossiu.
- Falei pra parar de fumar!! - gritou Víctor.
Conforme o grupo seguia viagem, Émerson contou-lhes a nova visão que tivera.
- E então, Vevê, abasteceu a nave? - perguntou Bruno enquanto caminhavam.
Vevê fez uns gestos estranhos, mas todos sabiam que ele tinha abastecido a nave, porém ela tinha quebrado o motor no pouso forçado.
G.O.R.D.O também fez uns gestos estranhos, mas ninguém percebeu que ele peidou.
Enquanto isso, a quilômetros e quilômetros de lá...
Em meio à uma floresta escura e fria, havia um PS3 destruído... Ao lado dele, uma caixa de um jogo frustrado por ter sido abandonado... Assassin's Creed.
Graças à uma magia antiga deixada por um nerd babaca há muito tempo...
O jogo inconformado... Foi ganhando vida...
Seguia pela floresta um simples comerciante quando, repentinamente, um homem com vestes largadas e brancas com capuz pulou sobre o comerciante. Possuía uma faca debaixo do braço que se projetava pela abertura de um dedo cortado.
Acertou a nuca do comerciante e perguntou onde estaria G.O.R.D.O.
O comerciante não sabia.
- Q... Quem é... você...? - perguntou, antes de morrer.
- ... Altamiro.
Tagzitos:
[História],
[História] Cáp. 016 ao 020
8 de dezembro de 2008
Capítulo 16
- Daniel, huh? Como podemos chegar até ele? - disse Longhi.
- Hehe... Cof, cof... Por que eu deveria falar isso?...
- Porque vamos te matar se não falar. - confirmou Bruno.
- E? Eu tô... Morrendo já, mesmo... - suspirou. - Mas tudo bem. Sigam para o Norte, além das Montanhas do Norte, haverá um grande lago chamado "Lago Grande". Vocês devem cruzar uma longa ponte chamada "Ponte Longa" e chegar até a cidade que tem lá do outro lado...
- Que cidade? - indagou Víctor.
- Chama-se "Cidade do Outro Lado". Saindo pelo norte, haverá uma longa trilha que terminará num lugar inóspito...
- Que lugar?
- O Fim do Mundo... E um castelo.
- Um castelo? - perguntaram todos.
- Sim, a Fortaleza no Fim do Mundo: Bastião Aurora. Vocês... Encontrarão duas coisas lá... Uma: Daniel.
- E a outra? - quis saber Émerson.
- A OUTRA É MEU PAU NO SEU CÚÚÚÚÚÚ!!!! - gritou G.O.R.D.O e então chutou a cabeça de Dresden.
- ÃHÃHH ÃHH ÃHH Que tonto esse gordo! - disse Thiagão.
- Cala a boca, Thiagão, seu frango selvagem! - começou a chutá-lo.
- Bem... Qual é a outra? - perguntou Diego.
- Hehe... A morte.
Dresden fechou os olhos.
- Ih, morreu. - Jão começou a roubar a carteira do inimigo.
Tudo foi voltando ao normal, estavam na saída da vila novamente.
- Caralho! Esse efeito é muito show! - espantaram-se.
- Bem... Devemos seguir para o norte! - disse Émerson.
Mais uma vez o grupo caminhava, agora em direção ao norte. Vila no Caminho ficava para trás e a cada dia a viagem era mais fria. Para comer, Thiagão caçava passarinhos e outros bichinhos da região, como os Bugrininhos: pequenos indiozinhos com um espanador de pó no cú.
Eles falavam uma língua estranha só entendida pelo povo da região de Sericê.
Naquela noite, estavam reunidos ao redor de uma fogueira, comendo bugrininhos. Émerson, porém, se isolou.
Sentou-se num canto, puxando um fuminho e bebendo uma garrafa de Cabernet Sauvignon, safra de 1978. Estava lá chapando o côco quando bateu um soninho...
Na verdade, era mais uma visão chegando.
- Hehe... Cof, cof... Por que eu deveria falar isso?...
- Porque vamos te matar se não falar. - confirmou Bruno.
- E? Eu tô... Morrendo já, mesmo... - suspirou. - Mas tudo bem. Sigam para o Norte, além das Montanhas do Norte, haverá um grande lago chamado "Lago Grande". Vocês devem cruzar uma longa ponte chamada "Ponte Longa" e chegar até a cidade que tem lá do outro lado...
- Que cidade? - indagou Víctor.
- Chama-se "Cidade do Outro Lado". Saindo pelo norte, haverá uma longa trilha que terminará num lugar inóspito...
- Que lugar?
- O Fim do Mundo... E um castelo.
- Um castelo? - perguntaram todos.
- Sim, a Fortaleza no Fim do Mundo: Bastião Aurora. Vocês... Encontrarão duas coisas lá... Uma: Daniel.
- E a outra? - quis saber Émerson.
- A OUTRA É MEU PAU NO SEU CÚÚÚÚÚÚ!!!! - gritou G.O.R.D.O e então chutou a cabeça de Dresden.
- ÃHÃHH ÃHH ÃHH Que tonto esse gordo! - disse Thiagão.
- Cala a boca, Thiagão, seu frango selvagem! - começou a chutá-lo.
- Bem... Qual é a outra? - perguntou Diego.
- Hehe... A morte.
Dresden fechou os olhos.
- Ih, morreu. - Jão começou a roubar a carteira do inimigo.
Tudo foi voltando ao normal, estavam na saída da vila novamente.
- Caralho! Esse efeito é muito show! - espantaram-se.
- Bem... Devemos seguir para o norte! - disse Émerson.
Mais uma vez o grupo caminhava, agora em direção ao norte. Vila no Caminho ficava para trás e a cada dia a viagem era mais fria. Para comer, Thiagão caçava passarinhos e outros bichinhos da região, como os Bugrininhos: pequenos indiozinhos com um espanador de pó no cú.
Eles falavam uma língua estranha só entendida pelo povo da região de Sericê.
Naquela noite, estavam reunidos ao redor de uma fogueira, comendo bugrininhos. Émerson, porém, se isolou.
Sentou-se num canto, puxando um fuminho e bebendo uma garrafa de Cabernet Sauvignon, safra de 1978. Estava lá chapando o côco quando bateu um soninho...
Na verdade, era mais uma visão chegando.
Tagzitos:
[História],
[História] Cáp. 016 ao 020,
[Organização]
Capítulo 15
Todos pensaram que havia terminado, quando Dresden repentinamente apareceu do outro lado, olhou ao redor para ver se alguém o viu e começou a correr de fininho. Tudo ficou em câmera lenta e, ao som de "Carruagens de Fogo", Thiagão começou a perseguir Dresden e erguer sua lança para o ataque.
- WWAOOOOOOOOORRRRRGGGGTTTT.... - gritou em câmera lenta.
Sua lança voou gloriosamente, formosamente, com um esplendor divino, antes de finalmente acertar a bunda de Dresden, fincando-se na nádega esquerda.
- CAAA... RAAA... LHOOO!!!! - gritou devagar, conforme caía.
O tempo voltou ao normal e todos correram até Dresden, que estava sangrando no chão.
- Ai... Cof, cof! Blah! - ele vomitou sangue em cima de G.O.R.D.O.
- FELA-DA-PUTA! - G.O.R.D.O deu um chute nele.
Vevê foi se aproximando com sua camisa do Verdão.
- Ve... vejo uma lu-luz... Estou morrendo? - perguntou Dresden.
- Nah, é a camisa dele! - explicou Diego.
Longhi o pegou pelo pescoço como Jack Bauer faria:
- CHEGA DE PAPO FURADO! QUEM É VOCÊ!? - todos se surpreenderam.
- Eu... já disse... Sou o Número 9, Dresden.
- Número 9 do quê?! Algum time?! - perguntou Víctor.
- N-não... Da Organização XIII-2... - tossiu. - Vocês... Não...
- Organização XIII-2? É o quê? Quinta divisão?! - exclamou Jão.
- Não, né, porra! Já disse que não é time, você acha que sou o quê!? - tossiu novamente.
- Calma, tio! Jão, verifica ele.
Jão começou a revistá-lo.
- Existem mais de "você"? - perguntou Bruno.
- Sim... Somos 13... - ele riu. - Sendo o 13º o mais fraco! Vocês nunca... Vencerão... Todos nós! Sofreram contra o 9º!
- Mim ODEIA você! - gritou Thiagão, batendo no peito.
- É, também te odeio, toupeira fossilizada!!
- CUZÃO!!! - Thiagão pegou a cabeça de Dresden e começou a enfiar debaixo da tanga pra ele pagar um.
- NOJENTO, PORRA!!! - Dresden mordeu as bolas do Neanderboy.
- DOOAAAGONATION!!!! - Thiagão se contorceu de dor e caiu no chão. Dresden cospiu uns pentelhos.
Émerson aproximou-se e colocou a espada na garganta dele.
- Chega de besteiras. Quem você serve?
- D-Deus... Hehe...
- Sério, PORRA!
- ... - Dresden hesitou. - Seu nome... Como humano... É Daniel.
- WWAOOOOOOOOORRRRRGGGGTTTT.... - gritou em câmera lenta.
Sua lança voou gloriosamente, formosamente, com um esplendor divino, antes de finalmente acertar a bunda de Dresden, fincando-se na nádega esquerda.
- CAAA... RAAA... LHOOO!!!! - gritou devagar, conforme caía.
O tempo voltou ao normal e todos correram até Dresden, que estava sangrando no chão.
- Ai... Cof, cof! Blah! - ele vomitou sangue em cima de G.O.R.D.O.
- FELA-DA-PUTA! - G.O.R.D.O deu um chute nele.
Vevê foi se aproximando com sua camisa do Verdão.
- Ve... vejo uma lu-luz... Estou morrendo? - perguntou Dresden.
- Nah, é a camisa dele! - explicou Diego.
Longhi o pegou pelo pescoço como Jack Bauer faria:
- CHEGA DE PAPO FURADO! QUEM É VOCÊ!? - todos se surpreenderam.
- Eu... já disse... Sou o Número 9, Dresden.
- Número 9 do quê?! Algum time?! - perguntou Víctor.
- N-não... Da Organização XIII-2... - tossiu. - Vocês... Não...
- Organização XIII-2? É o quê? Quinta divisão?! - exclamou Jão.
- Não, né, porra! Já disse que não é time, você acha que sou o quê!? - tossiu novamente.
- Calma, tio! Jão, verifica ele.
Jão começou a revistá-lo.
- Existem mais de "você"? - perguntou Bruno.
- Sim... Somos 13... - ele riu. - Sendo o 13º o mais fraco! Vocês nunca... Vencerão... Todos nós! Sofreram contra o 9º!
- Mim ODEIA você! - gritou Thiagão, batendo no peito.
- É, também te odeio, toupeira fossilizada!!
- CUZÃO!!! - Thiagão pegou a cabeça de Dresden e começou a enfiar debaixo da tanga pra ele pagar um.
- NOJENTO, PORRA!!! - Dresden mordeu as bolas do Neanderboy.
- DOOAAAGONATION!!!! - Thiagão se contorceu de dor e caiu no chão. Dresden cospiu uns pentelhos.
Émerson aproximou-se e colocou a espada na garganta dele.
- Chega de besteiras. Quem você serve?
- D-Deus... Hehe...
- Sério, PORRA!
- ... - Dresden hesitou. - Seu nome... Como humano... É Daniel.
Capítulo 14
Estavam saindo da cidade quando o tempo pareceu parar. Tudo foi ficando branco...
- Caramba, lá vem... - suspiraram.
Mais uma vez o homem de preto surgiu ao som de um piano sombrio. Parecia desapontado...
- Vocês não têm jeito, mesmo. Fazer o quê? Terei que mostrar que nem tudo é gracinha!! Eu falei para voltarem!
O homem tirou o capuz. Possuía cabelo comprido e branco, rosto fino com tatuagens pretas, seus olhos brilhavam azul.
- Sou o Número 9, - em sua mão apareceu um grande revólver prateado. - Dresden!
- Você o quê?! - ninguém entendeu porra nenhuma.
- Eu... Ah, olha. Eu falei para vocês não virem, vocês vieram, então agora devo matá-los!
- Ahh!! Pra isso a arma?
- Lógico... - ele suspirou. - Bem, não tenho tempo a perder!
Ele pulou no ar e começou a disparar em direção ao grupo, que não reagiu, apenas correram pros lados como bobos.
- Parem! Vamos nos organizar! Devemos lutar! - gritou Bruno.
"Amigo é coisa pra se guardar..." - G.O.R.D.O jogou seu iPod para cima que, com essa música, gerou um escudo mágico, defendendo o grupo das balas.
- Legal! Eu uso magias com as músicas!
- Vamos, Bruno! - gritou Émerson.
Os dois avançaram e pularam sobre a barreira, para atacar Dresden. Víctor foi por baixo, disparando com suas pistolas "Garibaldi", mas o inimigo desviou de todos os ataques.
- Vocês não são tão inúteis assim!
- PARALISAR! - gritou Longhi, e seu "Longhi" amarrou Dresden.
- Droga!
- Agora, vamos, heh! - exclamou Víctor.
Bruno e Émerson prepararam um super ataque, juntos com Víctor que usou suas balas de fogo para encantar suas espadas.
- Lerdos demais! - Dresden sorriu.
O vilão virou-se e deu um tiro na cara de Bruno, porém a bala foi parada pelo metal da coroa.
- É ÚTIL!
- Esse não tem coroa!
O inimigo virou-se uma última vez e disparou em Émerson. Porém, apenas ouviu um "clic", e nenhuma bala foi disparada. Diego e Jão, debaixo da capa, seguravam sua munição.
- Hehe, descuidado você, hein? - disseram.
- Malditos! Eu voltarei! - quando Émerson e Bruno iam acertar o ataque, uma luz estranha surgiu e Dresden desapareceu.
- Caramba, lá vem... - suspiraram.
Mais uma vez o homem de preto surgiu ao som de um piano sombrio. Parecia desapontado...
- Vocês não têm jeito, mesmo. Fazer o quê? Terei que mostrar que nem tudo é gracinha!! Eu falei para voltarem!
O homem tirou o capuz. Possuía cabelo comprido e branco, rosto fino com tatuagens pretas, seus olhos brilhavam azul.
- Sou o Número 9, - em sua mão apareceu um grande revólver prateado. - Dresden!
- Você o quê?! - ninguém entendeu porra nenhuma.
- Eu... Ah, olha. Eu falei para vocês não virem, vocês vieram, então agora devo matá-los!
- Ahh!! Pra isso a arma?
- Lógico... - ele suspirou. - Bem, não tenho tempo a perder!
Ele pulou no ar e começou a disparar em direção ao grupo, que não reagiu, apenas correram pros lados como bobos.
- Parem! Vamos nos organizar! Devemos lutar! - gritou Bruno.
"Amigo é coisa pra se guardar..." - G.O.R.D.O jogou seu iPod para cima que, com essa música, gerou um escudo mágico, defendendo o grupo das balas.
- Legal! Eu uso magias com as músicas!
- Vamos, Bruno! - gritou Émerson.
Os dois avançaram e pularam sobre a barreira, para atacar Dresden. Víctor foi por baixo, disparando com suas pistolas "Garibaldi", mas o inimigo desviou de todos os ataques.
- Vocês não são tão inúteis assim!
- PARALISAR! - gritou Longhi, e seu "Longhi" amarrou Dresden.
- Droga!
- Agora, vamos, heh! - exclamou Víctor.
Bruno e Émerson prepararam um super ataque, juntos com Víctor que usou suas balas de fogo para encantar suas espadas.
- Lerdos demais! - Dresden sorriu.
O vilão virou-se e deu um tiro na cara de Bruno, porém a bala foi parada pelo metal da coroa.
- É ÚTIL!
- Esse não tem coroa!
O inimigo virou-se uma última vez e disparou em Émerson. Porém, apenas ouviu um "clic", e nenhuma bala foi disparada. Diego e Jão, debaixo da capa, seguravam sua munição.
- Hehe, descuidado você, hein? - disseram.
- Malditos! Eu voltarei! - quando Émerson e Bruno iam acertar o ataque, uma luz estranha surgiu e Dresden desapareceu.
Capítulo 13
No instante em que a lança bateu contra o vidro, que se estilhaçou, o ponto preto começou a subir, e subir e subir...
- Não! Você o libertou! - as pessoas da cidade correram assustadas.
O ponto preto havia se tornado um grosso cilindro preto e gigante. Uma voz ressoou:
- Quem ousa me acordar!?
- CARALHOOO! - exclamaram.
- Caralho, mesmo. Olha bem... - G.O.R.D.O apontou para a cabeça do cilindro, um tanto quanto... peniana.
- Querem trufas? - perguntou a voz, repentinamente.
- Eu... Eu sei quem é ele! - Longhi deu um passo à frente e abriu sua calça, deixando seu Longhi rolar para fora. - Ele é quem me deu o Poder F!
Nesse momento, o minhocão do Longhi subiu ao ar e se enrolou ao minhocão preto.
- Puta que pariu! Que nojeira!! - constatou G.O.R.D.O.
Émerson virou um golinho da Marvada.
- Meu filho... - disse a voz. - Você realmente tem o Poder F... O Poder FABINHO!
- Fabinho!? FABÃO!!
- Vejo que vocês estão numa grande jornada... Há de tudo aí, bêbados, ladrões, religiosos, caçadores primitivos...
- É, é, a gente tá dando uns rolê, né...
- Para tal jornada, vocês precisarão de algumas coisas... Mas, antes, saiam de cima de meu saco, por favor.
Todos se afastaram.
- Então, Ó Fabinho! O que precisamos?
- Bom... Émerson, larga essa merda de plástico e pega isso.
Uma belíssima espada samurai original de aço voou da "cabeça" daquilo e caiu no chão.
- Para Víctor... Munição mágica de fogo! Para Diego e Jão... Uma capa da invisibilidade, para roubarem melhor!
Enquanto isso, em Hogwarts...
- Caralho, cadê minha capa!? - disse Harry.
- Para Longhi... O Tomo Sagrado dos Poderes F! Para Bruno... A Coroa de Prata do Rei do Crepúsculo Sangrento!
- Uau! Que legal! O que ela faz?
- Nada. Mas sua espada já é boa, então... Para G.O.R.D.O, dou o Ultimate iPod of Power!
- iPod, vocês não pod! Haha!
- Cala a boca, gordo bobo! E para Vêvê... Dou um vale-combustível! Partam, agora, e salvem o mundo! Apesar de... Ah, nada, deixa pra lá.
O Pinto Gigante entrou novamente na terra, e o grupo estava agora pronto para a Jornada.
- Não! Você o libertou! - as pessoas da cidade correram assustadas.
O ponto preto havia se tornado um grosso cilindro preto e gigante. Uma voz ressoou:
- Quem ousa me acordar!?
- CARALHOOO! - exclamaram.
- Caralho, mesmo. Olha bem... - G.O.R.D.O apontou para a cabeça do cilindro, um tanto quanto... peniana.
- Querem trufas? - perguntou a voz, repentinamente.
- Eu... Eu sei quem é ele! - Longhi deu um passo à frente e abriu sua calça, deixando seu Longhi rolar para fora. - Ele é quem me deu o Poder F!
Nesse momento, o minhocão do Longhi subiu ao ar e se enrolou ao minhocão preto.
- Puta que pariu! Que nojeira!! - constatou G.O.R.D.O.
Émerson virou um golinho da Marvada.
- Meu filho... - disse a voz. - Você realmente tem o Poder F... O Poder FABINHO!
- Fabinho!? FABÃO!!
- Vejo que vocês estão numa grande jornada... Há de tudo aí, bêbados, ladrões, religiosos, caçadores primitivos...
- É, é, a gente tá dando uns rolê, né...
- Para tal jornada, vocês precisarão de algumas coisas... Mas, antes, saiam de cima de meu saco, por favor.
Todos se afastaram.
- Então, Ó Fabinho! O que precisamos?
- Bom... Émerson, larga essa merda de plástico e pega isso.
Uma belíssima espada samurai original de aço voou da "cabeça" daquilo e caiu no chão.
- Para Víctor... Munição mágica de fogo! Para Diego e Jão... Uma capa da invisibilidade, para roubarem melhor!
Enquanto isso, em Hogwarts...
- Caralho, cadê minha capa!? - disse Harry.
- Para Longhi... O Tomo Sagrado dos Poderes F! Para Bruno... A Coroa de Prata do Rei do Crepúsculo Sangrento!
- Uau! Que legal! O que ela faz?
- Nada. Mas sua espada já é boa, então... Para G.O.R.D.O, dou o Ultimate iPod of Power!
- iPod, vocês não pod! Haha!
- Cala a boca, gordo bobo! E para Vêvê... Dou um vale-combustível! Partam, agora, e salvem o mundo! Apesar de... Ah, nada, deixa pra lá.
O Pinto Gigante entrou novamente na terra, e o grupo estava agora pronto para a Jornada.
Tagzitos:
[História],
[História] Cáp. 011 ao 015,
[Primeira] Fabinho
Capítulo 12
No momento em que aquelas palavras foram proferidas, Vevê puxou sua Pistola de Raios "Bzzz" e fez "Bzzz" nos inimigos, digo, no Zé. Ele fez "Puf!" e virou um montinho de pó. Vevê sorriu e fez um gesto do tipo "Legal!".
- CARALHOOO!! Que animal!! - G.O.R.D.O exclamou.
- Vêvê, por que fez isso?!?
O alien apenas fez uns (CARALHOOO OLHA O GRITO DO RUBINHO!) gestos e todos viram ele desaparecer.
- Ah, que merda! - gritou um coadjuvante qualquer.
- Bem, vamos à estalagem local...
O grupo entrou então num bar chamado "Estalagem Local". Jão roubou uns choppinhos e Diego umas fritas e a galera armou a roda pra assistir ao jogo do Real Matismo.
- Ih, trouxe um chopp a mais! - disse Jão.
- Deixa aí... Hic! - falou Émerson, que já havia bebido o seu, o do Víctor, o da mesa do lado e bicado o do Longhi.
Naquela noite, eles só curtiram, cataram umas anãs, foram dirigir carroça bêbados, e (provavelmente o Víctor) foi estuprado por um Troll.
No dia seguinte, o grupo foi visitar o Incrível Ponto Turístico. Quando chegaram, era uma grande praça cheia de gente. No meio, protegido por uma cápsula de vidro titânico ultra-resistente, havia um incrível ponto preto feito à caneta.
- Ma-mas... Que merda é isso?! - perguntou Víctor.
- Não é merda, é o Incrível Ponto Turístico! - disse um homem.
- Mas é, LITERALMENTE, um ponto! - exclamou Émerson.
- Sim, por isso é um PONTO turístico! - sorriu o homem.
- PUTA QUE PARIU!! VAI SE FUDÊ!! - gritou G.O.R.D.O
O homem pulou sobre G.O.R.D.O, nervoso, e todos começaram a brigar. Na comoção, enquanto Émerson quebrava garrafas na cabeça dos outros e Longhi pregava sua palavra, Thiagão ergueu sua lança, juntou a força máxima e foi atirar no vidro. O homem tentou impedir, gritando que não podiam abrir, mas...
- NEANDERTAL MAXIMUM STRIKE! WORRGGG!! - era tarde.
- CARALHOOO!! Que animal!! - G.O.R.D.O exclamou.
- Vêvê, por que fez isso?!?
O alien apenas fez uns (CARALHOOO OLHA O GRITO DO RUBINHO!) gestos e todos viram ele desaparecer.
- Ah, que merda! - gritou um coadjuvante qualquer.
- Bem, vamos à estalagem local...
O grupo entrou então num bar chamado "Estalagem Local". Jão roubou uns choppinhos e Diego umas fritas e a galera armou a roda pra assistir ao jogo do Real Matismo.
- Ih, trouxe um chopp a mais! - disse Jão.
- Deixa aí... Hic! - falou Émerson, que já havia bebido o seu, o do Víctor, o da mesa do lado e bicado o do Longhi.
Naquela noite, eles só curtiram, cataram umas anãs, foram dirigir carroça bêbados, e (provavelmente o Víctor) foi estuprado por um Troll.
No dia seguinte, o grupo foi visitar o Incrível Ponto Turístico. Quando chegaram, era uma grande praça cheia de gente. No meio, protegido por uma cápsula de vidro titânico ultra-resistente, havia um incrível ponto preto feito à caneta.
- Ma-mas... Que merda é isso?! - perguntou Víctor.
- Não é merda, é o Incrível Ponto Turístico! - disse um homem.
- Mas é, LITERALMENTE, um ponto! - exclamou Émerson.
- Sim, por isso é um PONTO turístico! - sorriu o homem.
- PUTA QUE PARIU!! VAI SE FUDÊ!! - gritou G.O.R.D.O
O homem pulou sobre G.O.R.D.O, nervoso, e todos começaram a brigar. Na comoção, enquanto Émerson quebrava garrafas na cabeça dos outros e Longhi pregava sua palavra, Thiagão ergueu sua lança, juntou a força máxima e foi atirar no vidro. O homem tentou impedir, gritando que não podiam abrir, mas...
- NEANDERTAL MAXIMUM STRIKE! WORRGGG!! - era tarde.
Tagzitos:
[História],
[História] Cáp. 011 ao 015
28 de novembro de 2008
Capítulo 11
Tudo branco... De novo... (Acostumem-se!) Lá estava o rapaz das camisas de banda de metal, sentado sozinho no vazio... O que estava acontecendo? Agora possuía uma roupa negra, como seus subordinados, como o céu da noite, como a escuridão, como o Diego e o Jão. (Sim, era uma roupa bem negra). Sentia algo no pé, o incomodando... Enfiou a mão na bota e tirou um papel amassado. Desdobrou-o: era uma prova do Rubinho em branco... Era a prova de seu fracasso, a prova de como era idiota... Mas foda-se: ele possuía seu mundo agora, um mundo onde retinha todo o poder... Jogou a prova longe e a mesma se incendiou e sumiu, uniu-se ao nada...
[OFF] Que coincidência escrever isso logo depois de ter voltado do SJ após ter pego exame de matemática e química O.o [ON]
Após dois dias de viagem, o grupo finalmente chegara até a "Vila no Caminho", que ficava no caminho às "Montanhas do Norte", as perigosas montanhas do norte.
A vila era pequena, apesar de possuir muitas pessoas. Mas é porque ela tinha um Íncrivel Ponto Turístico que atraía toda essa gente.
- Ei, Émerson, vamos ver o Íncrivel Ponto Turístico?
- Nah, vamo no bar... - Émerson respondeu a Víctor.
- Não, quero ir à loja de jogos de videogame, porra! - disse G.O.R.D.O.
- Loja bunda nenhuma!! Vamos é difundir a palavra de Longhi!
- CAÇAR!! - Thiagão jogou a lança num carrinho de bebê que passava e pulou sobre a mãe com uma rudimentar peixeira de pedra. Diego e Jão estavam por aí, batendo carteiras de trabalhadores honestos. Venâncio sinalizava algo, mas todos sabiam que ele queria ir por gasolina.
- Ei! Ei! - disse uma garotinha bem feminina. - Por que vocês não vêm à feira? Temos maçãs, bananas...
- FEIRA O CAAAAARAAAAALHOOO, enfia essa banana no cú, puta biscate!!! - gritou G.O.R.D.O no meio da rua.
A menininha começou a chorar e Longhi foi consolá-la.
- Obrigado! - disse ela.
- "Obrigado" não! É "obrigadA", você é...
- Sou homem. - todos olharam espantados. - Prazeeer! Podem me chamar de Zé da Feira! =)
[OFF] Que coincidência escrever isso logo depois de ter voltado do SJ após ter pego exame de matemática e química O.o [ON]
Após dois dias de viagem, o grupo finalmente chegara até a "Vila no Caminho", que ficava no caminho às "Montanhas do Norte", as perigosas montanhas do norte.
A vila era pequena, apesar de possuir muitas pessoas. Mas é porque ela tinha um Íncrivel Ponto Turístico que atraía toda essa gente.
- Ei, Émerson, vamos ver o Íncrivel Ponto Turístico?
- Nah, vamo no bar... - Émerson respondeu a Víctor.
- Não, quero ir à loja de jogos de videogame, porra! - disse G.O.R.D.O.
- Loja bunda nenhuma!! Vamos é difundir a palavra de Longhi!
- CAÇAR!! - Thiagão jogou a lança num carrinho de bebê que passava e pulou sobre a mãe com uma rudimentar peixeira de pedra. Diego e Jão estavam por aí, batendo carteiras de trabalhadores honestos. Venâncio sinalizava algo, mas todos sabiam que ele queria ir por gasolina.
- Ei! Ei! - disse uma garotinha bem feminina. - Por que vocês não vêm à feira? Temos maçãs, bananas...
- FEIRA O CAAAAARAAAAALHOOO, enfia essa banana no cú, puta biscate!!! - gritou G.O.R.D.O no meio da rua.
A menininha começou a chorar e Longhi foi consolá-la.
- Obrigado! - disse ela.
- "Obrigado" não! É "obrigadA", você é...
- Sou homem. - todos olharam espantados. - Prazeeer! Podem me chamar de Zé da Feira! =)
Tagzitos:
[Autor],
[História],
[História] Cáp. 011 ao 015,
[Primeira] Zé
27 de novembro de 2008
[Autor] Os Aventureiros da Irmandade
Bem, resolvi criar um tópico para dar uma explicação geral sobre cada personagem dos aventureiros da Irmandade, para aqueles que não conhecem esses peculiares elementos possam ter uma visão geral melhor da história...
Os personagens são baseados na "Irmandade" e sua classe, um grupo de amigos (uma classe em si) de terceiro ano que se encerrou em 2008 e deixará para trás muitas lembranças... Por isso, a história é repleta de piadas internas e referências que pessoas de fora não entenderiam, mas algumas coisas podem ser explicadas... Como as características gerais de cada um.
Então... Leiam a seguir sobre cada um desses aventureiros bizarros. (Ordem alfabética)
Obs.: "AKA" = "Also Known As", que significa "Também Conhecido Como..."
BRUNO
AKA Bubu; Brunão; o Ditador; Bruninho; "big legs boné man"; Pernas.
"O Cavaleiro da Capa de Chuva"
VERDADEIRO
O verdadeiro Bruno é um cara discreto e companheiro, que você praticamente nunca na sua vida verá falando um palavrão forte (a não ser que você seja muito sortudo) mas que fica "ligado" quando está, por exemplo, na praia com os amigos, ou seja ele vira outra pessoa. =P
Adora tecnologia e afins, além de criatividade e histórias criativas e coisas bem pensadas.
PERSONAGEM
Na história, o Bruno é retratado como um guerreiro que nunca foi reconhecido realmente como um guerreiro e agora tem a chance de finalmente entrar numa aventura. Ele continua discreto e bonzinho, demonstra um pouco de liderança e mais a frente tem sua "personalidade ligada" revelada...
DIEGO
AKA Dieguin; Diegão; Diegro; "Filhão"; "o cara que vence tudo"; qualquer referência à raça negra.
"O coríntia esperto"
VERDADEIRO
O verdadeiro Diego é um cara muito esperto e fodão que não possui as palavras "derrota", "perder" e "falhar" no seu dicionário, pois tudo que ele faz e que você tenta competir com ele, o resultado final é claro. (com algumas exceções) Gente boa, sempre rindo (e com uma risada engraçada) (inclusive jogando bola), fala como um jogador de truco de bar, além de ser companheiro e fodão. Odeia ser acordado por pessoas que vão comprar pão.
PERSONAGEM
Na história, Diego tem seu lado corinthiano refletido como assaltante fugitivo da polícia. Porém começa a usar suas habilidades para o bem, ajudando o grupo que ruma à salvar o mundo, apesar de ter umas decaídas quando encontra algo de valor.
ÉMERSON
AKA Emérson; japa; japonês; Senhor; Sir; Meme; Memis; "japonês da roda grande".
"O Samurai Bêbado Vidente"
VERDADEIRO
O verdadeiro Émerson é um gênio do mundo contemporâneo, inteligente, perspicaz, esperto, e todas as outras qualidades intelectuais que você encontrar, apesar de muitas vezes incompreendido por professores e pela ciência mundana que não acompanha seu raciocínio universal. Ele não bebe nem de perto o que um alcoolatra beberia, mas, acredite: Observe-o por uma semana e você achará que ele está bêbado... Olhos caídos, dormindo de qualquer jeito... Mas se você cutuca-lo, ele revela sua agilidade tigresa de um verdadeiro samurai do século XXI!
PERSONAGEM
O personagem de Émerson é um samurai esperto e vidente (o que reflete seu lado intelectual) e praticamente o instigador da história, aquele que guia a todos nessa jornada pelo bem. Porém, ele bebe pra caramba, o que o torna sempre... bêbado e com crises de abstinência.
G.O.R.D.O
AKA Gordo; Gordin; Guilherme; Fatman; Leite; mala; Gordinho; Barbosa; Gordo Bobo.
"Guerreiro Obscuro da Redenção Divina e Orgulhosa"
VERDADEIRO
O verdadeiro Gordo (como é conhecido mais popularmente) não é realmente portador do título, mas o merece por ser quem é! (ahn?) Ele é às vezes engraçado, geralmente não, com comentários pertinentes e impertinentes (geralmente a segunda opção). Adora falar uns bons palavrões pra relaxar, não se preocupa muito com isso (foda-se, nem eu) e é o "drogado recuperado" da Irmandade. Não que ele tenha sido drogado, mas nós adotamos ele após ele ter sido segregado do grupo de mal-feitores do Ensino Médio. Ele nunca vai assumir, mas hoje ele tem um bom coração e é um cara bonzinho que ajuda velinhas :D
PERSONAGEM
O personagem G.O.R.D.O é um guerreiro auto-denominado redentor do universo, mas que na verdade nunca passou de um jogador de videogame. Porém, pela primeira vez, ele se vê diante da oportunidade de realmente fazer a diferença no destino do mundo, mas de seu jeito. Sempre dando respostas desnecessárias e xingando e falando merda o quanto possível, é assim que ele empurra o campo de batalha para frente.
JÃO
AKA João; Joãozin; Neguin; Ben Affleck; J. Ricardo.
"O Coríntia Ágil"
VERDADEIRO
O verdadeiro João é um corinthiano sossegado, gente boa, mas que adora atazanar o Víctor quando o assunto é "resultado de jogos do Corinthians ou do Palmeiras", entre outras coisas. Por motivos desconhecidos (na verdade, devido a insanidade e falta de reconhecimento facial de ALGUNS), ele ganhou o sinistro título de Ben Affleck. Além de que não sabe nadar. (diz a lenda) Ah, e claro, ele é o oposto do Gordo, o branquelo com cabelo crespo. Ele é moreno de cabelo liso :D
PERSONAGEM
O personagem do Jão é como o de Diego, a encarnação de uma dupla de mente criminosa corinthiana, porém Jão assume o lado "bandidagem" da dupla, diferente de Diego, que assume o lado "malandragem". (São termos diferentes, pergunte para qualquer carioca.)
Ele também não resiste à uma roubadinha ou outra.
LONGHI
AKA Gustavo; Bobo; Longhinus; "Representante"; Longhinho; Mr. Longhi; Goleirão.
"O Sacerdote do Poder F"
VERDADEIRO
O verdadeiro Longhi é um cara politizado e informatizado que provavelmente ganharia eleições presidenciais se candidato. Prova tal foi a maneira devastadora que conquistou o público-alvo para suas sucessivas vitórias eleitorais ao cargo de represente de classe desde que o mundo é mundo e os elétrons giram ao redor de prótons (com exceção da Anti-Matéria). Ele está sempre zelando pelo bem-estar da nação e de seus amigos, preocupado com todos os tipos de organização de eventos, datas, pagamentos, desvio de verbas, etc, sendo sempre apontado pelas pessoas ao seu redor como responsável para chamar a atenção do público quando necessário com seu famoso "OW, PIPOU!"
PERSONAGEM
O personagem de Longhi assume duas características: A veneração religiosa-viciante admitida pelo universo em relação ao seu poder político-social (ou seja, como ele parece ter uma religião própria de seguidores) e o fato de seu nome ser útil para diversas construções verbais engraçadas: Salsicha LONGHete, cerveja LONGHIneck...
THIAGÃO
AKA TCC; "Monte Branco"; Neanderboy; Neanderthal; Monstro; Thiago; Man; Elo Perdido; "coisa peluda".
"O Mateiro Neanderthal Selvagem"
VERDADEIRO
O verdadeiro Thiagão é uma pessoa indescrítivel. Começando pelo fato de que ele não é uma pessoa, já que tal denominação se aplica apenas à seres humanos e não elos entre humanos e macacos. Já indescrítivel pois ele não pode ser descrito. Peludo, grande, com uma protuberação nasal que forma um angulo reto perpendicular à testa, Thiagão, seus pelos, sua lança e 10 mil anos de história fazem dele um ser totalmente rupestre, da era das ferramentas de pedra mas com coração de ouro. Portador de preciosos bens. (Apartamento na Praia)
PERSONAGEM
O Thiagão talvez seja o personagem mais realista dessa história (Ok, na verdade não, mas vamos relevar.) Selvagem, caçador pré-histórico com MUITA energia, FALA demais mas está sempre lá quando precisa-se de um ombro amigo. Basta alcançá-lo e não escorregar na pelagem, claro.
VÊVÊ
AKA Venâncio; Amâncio; Augusto; ET; Vêvis; Vêvêzinho; VV.
"O Alienígena Perdido"
VERDADEIRO
O Venâncio é um cara que pode ser tão discreto a ponto de simplesmente desaparacer da vista de meros mortais, ao mesmo tempo em que se quiser ele pode ser o centro das atenções do mundo (por que não do Universo?). Bom amigo, fiel, confidente e sincero, Vêvê é famoso também por ter dotes extraterrestres (descobertos durante protuberações elétricas em aulas lauterianas), mas nunca foi REALMENTE confirmado alienígena, mesmo porque se fosse, eu não poderia falar aqui senão seria abduzido :O
PERSONAGEM
O personagem de Veve é um alienigena que se comunica por gestos (Já que o Veve de verdade possui os gestos mais engraçados EVER durante comunicações verbais) portanto, na história, apenas os gestos bastam. Ele é um ET cuja nave caiu por falta de combustível e se uniu ao grupo para achar Zé, buscar combustível e arrumar seu motor. Ele veio à Terra comprar uma camisa do Palmeiras (grifa-texto), cuja o Venâncio realmente possui e utiliza para iluminar dias escuros com os amigos.
VÍCTOR
AKA Vítão; Vitinho; Viado; Atrasado; Bordingnon; "irmão da Bianca"; tarado; qualquer termo usado para se referir à ausência da Inclusão Digital na sociedade.
"O Tarado Antiquado"
VERDADEIRO
O verdadeiro Víctor é uma pessoa que urgentemente precisa de um projeto de inclusão digital, coitado. Ele é um cara extremamente sensato, bola pra frente, esperto, inteligente, legal... Porém, infelizmente, seu mundo congelou na revolução industrial, portanto, não espere encontra-lo na internet nunca, ele nem sabe o que é isso, não espere telefonemas nem celulares (no máximo você pode mandar um telegrama), e quando convida-lo para sair, calcule o tempo de chegada para carroças, já que carros ainda não fazem parte de seu dia-a-dia. Além disso ele é muito teimoso e fala muita merda e adora discutir com as pessoas que na verdade ele gosta.
PERSONAGEM
O personagem do Víctor é um ser extremamente antiquado, reclamão e tarado, como ele. Simplesmente isso :)
Os personagens são baseados na "Irmandade" e sua classe, um grupo de amigos (uma classe em si) de terceiro ano que se encerrou em 2008 e deixará para trás muitas lembranças... Por isso, a história é repleta de piadas internas e referências que pessoas de fora não entenderiam, mas algumas coisas podem ser explicadas... Como as características gerais de cada um.
Então... Leiam a seguir sobre cada um desses aventureiros bizarros. (Ordem alfabética)
Obs.: "AKA" = "Also Known As", que significa "Também Conhecido Como..."
BRUNO
AKA Bubu; Brunão; o Ditador; Bruninho; "big legs boné man"; Pernas.
"O Cavaleiro da Capa de Chuva"
VERDADEIRO
O verdadeiro Bruno é um cara discreto e companheiro, que você praticamente nunca na sua vida verá falando um palavrão forte (a não ser que você seja muito sortudo) mas que fica "ligado" quando está, por exemplo, na praia com os amigos, ou seja ele vira outra pessoa. =P
Adora tecnologia e afins, além de criatividade e histórias criativas e coisas bem pensadas.
PERSONAGEM
Na história, o Bruno é retratado como um guerreiro que nunca foi reconhecido realmente como um guerreiro e agora tem a chance de finalmente entrar numa aventura. Ele continua discreto e bonzinho, demonstra um pouco de liderança e mais a frente tem sua "personalidade ligada" revelada...
DIEGO
AKA Dieguin; Diegão; Diegro; "Filhão"; "o cara que vence tudo"; qualquer referência à raça negra.
"O coríntia esperto"
VERDADEIRO
O verdadeiro Diego é um cara muito esperto e fodão que não possui as palavras "derrota", "perder" e "falhar" no seu dicionário, pois tudo que ele faz e que você tenta competir com ele, o resultado final é claro. (com algumas exceções) Gente boa, sempre rindo (e com uma risada engraçada) (inclusive jogando bola), fala como um jogador de truco de bar, além de ser companheiro e fodão. Odeia ser acordado por pessoas que vão comprar pão.
PERSONAGEM
Na história, Diego tem seu lado corinthiano refletido como assaltante fugitivo da polícia. Porém começa a usar suas habilidades para o bem, ajudando o grupo que ruma à salvar o mundo, apesar de ter umas decaídas quando encontra algo de valor.
ÉMERSON
AKA Emérson; japa; japonês; Senhor; Sir; Meme; Memis; "japonês da roda grande".
"O Samurai Bêbado Vidente"
VERDADEIRO
O verdadeiro Émerson é um gênio do mundo contemporâneo, inteligente, perspicaz, esperto, e todas as outras qualidades intelectuais que você encontrar, apesar de muitas vezes incompreendido por professores e pela ciência mundana que não acompanha seu raciocínio universal. Ele não bebe nem de perto o que um alcoolatra beberia, mas, acredite: Observe-o por uma semana e você achará que ele está bêbado... Olhos caídos, dormindo de qualquer jeito... Mas se você cutuca-lo, ele revela sua agilidade tigresa de um verdadeiro samurai do século XXI!
PERSONAGEM
O personagem de Émerson é um samurai esperto e vidente (o que reflete seu lado intelectual) e praticamente o instigador da história, aquele que guia a todos nessa jornada pelo bem. Porém, ele bebe pra caramba, o que o torna sempre... bêbado e com crises de abstinência.
G.O.R.D.O
AKA Gordo; Gordin; Guilherme; Fatman; Leite; mala; Gordinho; Barbosa; Gordo Bobo.
"Guerreiro Obscuro da Redenção Divina e Orgulhosa"
VERDADEIRO
O verdadeiro Gordo (como é conhecido mais popularmente) não é realmente portador do título, mas o merece por ser quem é! (ahn?) Ele é às vezes engraçado, geralmente não, com comentários pertinentes e impertinentes (geralmente a segunda opção). Adora falar uns bons palavrões pra relaxar, não se preocupa muito com isso (foda-se, nem eu) e é o "drogado recuperado" da Irmandade. Não que ele tenha sido drogado, mas nós adotamos ele após ele ter sido segregado do grupo de mal-feitores do Ensino Médio. Ele nunca vai assumir, mas hoje ele tem um bom coração e é um cara bonzinho que ajuda velinhas :D
PERSONAGEM
O personagem G.O.R.D.O é um guerreiro auto-denominado redentor do universo, mas que na verdade nunca passou de um jogador de videogame. Porém, pela primeira vez, ele se vê diante da oportunidade de realmente fazer a diferença no destino do mundo, mas de seu jeito. Sempre dando respostas desnecessárias e xingando e falando merda o quanto possível, é assim que ele empurra o campo de batalha para frente.
JÃO
AKA João; Joãozin; Neguin; Ben Affleck; J. Ricardo.
"O Coríntia Ágil"
VERDADEIRO
O verdadeiro João é um corinthiano sossegado, gente boa, mas que adora atazanar o Víctor quando o assunto é "resultado de jogos do Corinthians ou do Palmeiras", entre outras coisas. Por motivos desconhecidos (na verdade, devido a insanidade e falta de reconhecimento facial de ALGUNS), ele ganhou o sinistro título de Ben Affleck. Além de que não sabe nadar. (diz a lenda) Ah, e claro, ele é o oposto do Gordo, o branquelo com cabelo crespo. Ele é moreno de cabelo liso :D
PERSONAGEM
O personagem do Jão é como o de Diego, a encarnação de uma dupla de mente criminosa corinthiana, porém Jão assume o lado "bandidagem" da dupla, diferente de Diego, que assume o lado "malandragem". (São termos diferentes, pergunte para qualquer carioca.)
Ele também não resiste à uma roubadinha ou outra.
LONGHI
AKA Gustavo; Bobo; Longhinus; "Representante"; Longhinho; Mr. Longhi; Goleirão.
"O Sacerdote do Poder F"
VERDADEIRO
O verdadeiro Longhi é um cara politizado e informatizado que provavelmente ganharia eleições presidenciais se candidato. Prova tal foi a maneira devastadora que conquistou o público-alvo para suas sucessivas vitórias eleitorais ao cargo de represente de classe desde que o mundo é mundo e os elétrons giram ao redor de prótons (com exceção da Anti-Matéria). Ele está sempre zelando pelo bem-estar da nação e de seus amigos, preocupado com todos os tipos de organização de eventos, datas, pagamentos, desvio de verbas, etc, sendo sempre apontado pelas pessoas ao seu redor como responsável para chamar a atenção do público quando necessário com seu famoso "OW, PIPOU!"
PERSONAGEM
O personagem de Longhi assume duas características: A veneração religiosa-viciante admitida pelo universo em relação ao seu poder político-social (ou seja, como ele parece ter uma religião própria de seguidores) e o fato de seu nome ser útil para diversas construções verbais engraçadas: Salsicha LONGHete, cerveja LONGHIneck...
THIAGÃO
AKA TCC; "Monte Branco"; Neanderboy; Neanderthal; Monstro; Thiago; Man; Elo Perdido; "coisa peluda".
"O Mateiro Neanderthal Selvagem"
VERDADEIRO
O verdadeiro Thiagão é uma pessoa indescrítivel. Começando pelo fato de que ele não é uma pessoa, já que tal denominação se aplica apenas à seres humanos e não elos entre humanos e macacos. Já indescrítivel pois ele não pode ser descrito. Peludo, grande, com uma protuberação nasal que forma um angulo reto perpendicular à testa, Thiagão, seus pelos, sua lança e 10 mil anos de história fazem dele um ser totalmente rupestre, da era das ferramentas de pedra mas com coração de ouro. Portador de preciosos bens. (Apartamento na Praia)
PERSONAGEM
O Thiagão talvez seja o personagem mais realista dessa história (Ok, na verdade não, mas vamos relevar.) Selvagem, caçador pré-histórico com MUITA energia, FALA demais mas está sempre lá quando precisa-se de um ombro amigo. Basta alcançá-lo e não escorregar na pelagem, claro.
VÊVÊ
AKA Venâncio; Amâncio; Augusto; ET; Vêvis; Vêvêzinho; VV.
"O Alienígena Perdido"
VERDADEIRO
O Venâncio é um cara que pode ser tão discreto a ponto de simplesmente desaparacer da vista de meros mortais, ao mesmo tempo em que se quiser ele pode ser o centro das atenções do mundo (por que não do Universo?). Bom amigo, fiel, confidente e sincero, Vêvê é famoso também por ter dotes extraterrestres (descobertos durante protuberações elétricas em aulas lauterianas), mas nunca foi REALMENTE confirmado alienígena, mesmo porque se fosse, eu não poderia falar aqui senão seria abduzido :O
PERSONAGEM
O personagem de Veve é um alienigena que se comunica por gestos (Já que o Veve de verdade possui os gestos mais engraçados EVER durante comunicações verbais) portanto, na história, apenas os gestos bastam. Ele é um ET cuja nave caiu por falta de combustível e se uniu ao grupo para achar Zé, buscar combustível e arrumar seu motor. Ele veio à Terra comprar uma camisa do Palmeiras (grifa-texto), cuja o Venâncio realmente possui e utiliza para iluminar dias escuros com os amigos.
VÍCTOR
AKA Vítão; Vitinho; Viado; Atrasado; Bordingnon; "irmão da Bianca"; tarado; qualquer termo usado para se referir à ausência da Inclusão Digital na sociedade.
"O Tarado Antiquado"
VERDADEIRO
O verdadeiro Víctor é uma pessoa que urgentemente precisa de um projeto de inclusão digital, coitado. Ele é um cara extremamente sensato, bola pra frente, esperto, inteligente, legal... Porém, infelizmente, seu mundo congelou na revolução industrial, portanto, não espere encontra-lo na internet nunca, ele nem sabe o que é isso, não espere telefonemas nem celulares (no máximo você pode mandar um telegrama), e quando convida-lo para sair, calcule o tempo de chegada para carroças, já que carros ainda não fazem parte de seu dia-a-dia. Além disso ele é muito teimoso e fala muita merda e adora discutir com as pessoas que na verdade ele gosta.
PERSONAGEM
O personagem do Víctor é um ser extremamente antiquado, reclamão e tarado, como ele. Simplesmente isso :)
Capítulo 10
Na manhã seguinte, o grupo seguiu viagem.
- Porra, mas essa vila fica distante, hein...
- Distante não. Ela fica Longhi! - disse Longhi.
- Que seja...
O grupo caminhou o dia todo e mais uma vez, era noite. Caminhavam mais quando finalmente avistaram uma luz.
- Estamos chegando!
Porém, a luz subiu aos céus e começou a dar voltas.
- Que porra... Puta que pariu, que merda de história é essa!? - perguntou G.O.R.D.O.
- Véio, é um disco voador!!! - gritou Bruno.
A nave deu algumas voltas, girou...
- Nah, mas Émerson, "disco voador" é o que? Fly... Flying... - perguntou Víctor.
- Flying Sauce. - respondeu Émerson, olhando a nave.
De repente, o disco caiu diante deles e fodeu todo. Sua porta abriu, revelando um cara baixinho verde-amarelado brilhante.
- CORRAM! É A INVASÃO DOS MARCA-TEXTOS MUTANTES!
- Cala a boca, é uma camisa do Palmeiras!
O ser baixinho se aproximou, fez uns gestos estranhos e sorriu.
Ele não disse nada, mas todos ficaram sabendo que ele se chamava Vêvê e vinha do planeta Lautério, até a Terra, apenas para comprar uma camisa do Palmeiras a fim de nunca mais se perder no espaço.
- Ahh... Todos nós entendemos? - disse Víctor.
- Poxa, Vêvê, que viagem Longha! - disse Longhi.
- Ele não humano. Mim pode matar? - perguntou Thiagão.
- Cala a boca, seu arrombado, você mata humano também!! - respondeu G.O.R.D.O.
Vêvê fez mais alguns gestos e todos entenderam que ele pedia ajuda para achar um cara chamado Zé, arrumar e abastecer a nave.
- Ah... Chega aí!
- Porra, mas essa vila fica distante, hein...
- Distante não. Ela fica Longhi! - disse Longhi.
- Que seja...
O grupo caminhou o dia todo e mais uma vez, era noite. Caminhavam mais quando finalmente avistaram uma luz.
- Estamos chegando!
Porém, a luz subiu aos céus e começou a dar voltas.
- Que porra... Puta que pariu, que merda de história é essa!? - perguntou G.O.R.D.O.
- Véio, é um disco voador!!! - gritou Bruno.
A nave deu algumas voltas, girou...
- Nah, mas Émerson, "disco voador" é o que? Fly... Flying... - perguntou Víctor.
- Flying Sauce. - respondeu Émerson, olhando a nave.
De repente, o disco caiu diante deles e fodeu todo. Sua porta abriu, revelando um cara baixinho verde-amarelado brilhante.
- CORRAM! É A INVASÃO DOS MARCA-TEXTOS MUTANTES!
- Cala a boca, é uma camisa do Palmeiras!
O ser baixinho se aproximou, fez uns gestos estranhos e sorriu.
Ele não disse nada, mas todos ficaram sabendo que ele se chamava Vêvê e vinha do planeta Lautério, até a Terra, apenas para comprar uma camisa do Palmeiras a fim de nunca mais se perder no espaço.
- Ahh... Todos nós entendemos? - disse Víctor.
- Poxa, Vêvê, que viagem Longha! - disse Longhi.
- Ele não humano. Mim pode matar? - perguntou Thiagão.
- Cala a boca, seu arrombado, você mata humano também!! - respondeu G.O.R.D.O.
Vêvê fez mais alguns gestos e todos entenderam que ele pedia ajuda para achar um cara chamado Zé, arrumar e abastecer a nave.
- Ah... Chega aí!
Tagzitos:
[História],
[História] Cáp. 006 ao 010,
[Primeira] Vêvê
Capítulo 9
Já era de noite quando cansaram de caminhar e acamparam. Após uma hora de papo furado e Marshmallows, os "coríntia" chegaram.
- Ei, gente. Nóis tem uma proposta.
- Digam. - disse Bruno.
- Vamos nos unir a vocês se nos protegerem da puliça.
- Firmeza, chega mais.
E assim os curíntia se uniram ao grupo. Porém, Thiagão, com suas narinas peludas sempre atentas, sentiu algo.
- Ei, vocês foi seguido? - perguntou.
- Ah... Fomos? - disse Diegão.
- Porra, chupa aqui, chupa! - Thiagão pegou a cabeça de Diego e começou a empurrá-la contra sua outra lança.
- PÁRA CARALHOO!!
De repente, tudo foi ficando branco. Essa luz sombria parecia abraçar tudo, como a escuridão, mas alva...
- O quê...?
Todos estavam perdidos nesse branco total, mais até que o OMO. Subitamente surgiu um homem encapuzado e todo de preto. Com ele, uma música sombria de piano.
- Quem é você?! - gritou Émerson, erguendo sua espada.
- Silêncio. - sua voz era fria. Com um gesto, a espada voou das mãos de Émerson. - O que vocês mais desejam...?
Todos pararam, pensativos.
- Vocês acham que tudo é gracinha e diversão?!?!?! HELLO-OU! Vocês estão mexendo com fogo!
- Você... - Bruno deu um passo a frente. - Você é um servo do Senhor do Escuro?!
- Senhor do Escuro?! Bah! Eu sirvo Deus!
- Ah!... - Víctor não entendia nada. - Thiagão, pega!
Thiagão correu pra cima do homem misterioso e preparou sua lança, mas com apenas um movimento, ele agarrou Thiagão pelo pescoço e o jogou longe.
- Voltem para suas casas, não sigam ao norte. Sério.
O homem sumiu e tudo voltou ao normal, no acampamento...
- Que merda foi essa?!
- Ei, gente. Nóis tem uma proposta.
- Digam. - disse Bruno.
- Vamos nos unir a vocês se nos protegerem da puliça.
- Firmeza, chega mais.
E assim os curíntia se uniram ao grupo. Porém, Thiagão, com suas narinas peludas sempre atentas, sentiu algo.
- Ei, vocês foi seguido? - perguntou.
- Ah... Fomos? - disse Diegão.
- Porra, chupa aqui, chupa! - Thiagão pegou a cabeça de Diego e começou a empurrá-la contra sua outra lança.
- PÁRA CARALHOO!!
De repente, tudo foi ficando branco. Essa luz sombria parecia abraçar tudo, como a escuridão, mas alva...
- O quê...?
Todos estavam perdidos nesse branco total, mais até que o OMO. Subitamente surgiu um homem encapuzado e todo de preto. Com ele, uma música sombria de piano.
- Quem é você?! - gritou Émerson, erguendo sua espada.
- Silêncio. - sua voz era fria. Com um gesto, a espada voou das mãos de Émerson. - O que vocês mais desejam...?
Todos pararam, pensativos.
- Vocês acham que tudo é gracinha e diversão?!?!?! HELLO-OU! Vocês estão mexendo com fogo!
- Você... - Bruno deu um passo a frente. - Você é um servo do Senhor do Escuro?!
- Senhor do Escuro?! Bah! Eu sirvo Deus!
- Ah!... - Víctor não entendia nada. - Thiagão, pega!
Thiagão correu pra cima do homem misterioso e preparou sua lança, mas com apenas um movimento, ele agarrou Thiagão pelo pescoço e o jogou longe.
- Voltem para suas casas, não sigam ao norte. Sério.
O homem sumiu e tudo voltou ao normal, no acampamento...
- Que merda foi essa?!
Tagzitos:
[História],
[História] Cáp. 006 ao 010,
[Organização]
26 de novembro de 2008
Capítulo 8
Após a luta, todos descansavam, quando ouviram um estranho barulho repetitivo.
- Que é isso?
- Helicóptero da Polícia! Corre maluco! - gritou Diego.
Os neguinho sumiram em 2 segundos, foi foda. O resto do grupo começou a fugir. Se esconderam debaixo de um tronco e tiveram que esperar um Nazgül que procurava o Frodo passar.
- Véio, esse Frodo tá Frodido... - constatou G.O.R.D.O.
Após alguns segundos, por motivos inexplicáveis mas que aconteceram senão não teria história, Longhi se uniu ao grupo e Thiagão os guiou para o fim da floresta. Quando saíram, deram de cara com uma enorme planície cheia de colinas e morros. No horizonte, montanhas nevadas.
- Devemos seguir, haverá no caminho uma vila chamada "Vila no Caminho". - disse Émerson. - Devemos parar lá.
- Comprar comida e equipamentos? - perguntou Bruno.
- Não. Cabou a pinga no capítulo 3...
Émerson, o bêbado vidente. Víctor, o tarado antiquado. G.O.R.D.O, o jogador de PS3 revoltado. Thiagão, o mateiro selvagem. Longhi, o Deus do Poder F e Bruno, o cavaleiro sem cavalo e com capa de chuva. Seis pessoas, seis caminhos, UM destino. Para todas as outras, existe o MasterCard.
- Em frente!
Animados, os membros do grupo seguiram pelas planícies.
Enquanto corriam, receberam tomadas aéreas cinematográficas e música épica orquestrada.
- Quem tá tocando?
- Sei lá, continue correndo!
Após alguns minutos, estavam todos suados, cansados, putos e apenas caminhando.
Na distância, sem eles saberem, eram seguidos pelos corintianos... Que sem saberem...
Também eram seguidos.
- Que é isso?
- Helicóptero da Polícia! Corre maluco! - gritou Diego.
Os neguinho sumiram em 2 segundos, foi foda. O resto do grupo começou a fugir. Se esconderam debaixo de um tronco e tiveram que esperar um Nazgül que procurava o Frodo passar.
- Véio, esse Frodo tá Frodido... - constatou G.O.R.D.O.
Após alguns segundos, por motivos inexplicáveis mas que aconteceram senão não teria história, Longhi se uniu ao grupo e Thiagão os guiou para o fim da floresta. Quando saíram, deram de cara com uma enorme planície cheia de colinas e morros. No horizonte, montanhas nevadas.
- Devemos seguir, haverá no caminho uma vila chamada "Vila no Caminho". - disse Émerson. - Devemos parar lá.
- Comprar comida e equipamentos? - perguntou Bruno.
- Não. Cabou a pinga no capítulo 3...
Émerson, o bêbado vidente. Víctor, o tarado antiquado. G.O.R.D.O, o jogador de PS3 revoltado. Thiagão, o mateiro selvagem. Longhi, o Deus do Poder F e Bruno, o cavaleiro sem cavalo e com capa de chuva. Seis pessoas, seis caminhos, UM destino. Para todas as outras, existe o MasterCard.
- Em frente!
Animados, os membros do grupo seguiram pelas planícies.
Enquanto corriam, receberam tomadas aéreas cinematográficas e música épica orquestrada.
- Quem tá tocando?
- Sei lá, continue correndo!
Após alguns minutos, estavam todos suados, cansados, putos e apenas caminhando.
Na distância, sem eles saberem, eram seguidos pelos corintianos... Que sem saberem...
Também eram seguidos.
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[História],
[História] Cáp. 006 ao 010
Capítulo 7
- Vocês, forasteiros! Vocês que trouxeram esses maus presságios, então iremos caçar os ladrões juntos!
- Ahh, vai se fudê, puta lugar de viado, vamo embora... - enquanto G.O.R.D.O falava, roubaram sua cueca ortopédica. - AFF! Puta que pariu, vamos pegar esses caras!!
- Venham comigo. - Longhi os guiou numa sala. - Se preparem aqui: podem se aLonghar, temos salsicha Longhete, cerveja Longhineck...
- Essa eu aceito!!! - disse Émerson, que estava em abstinência.
- Temos medidores de Longhitude, quer que eu proLonghi mais?
- Não, tá bom assim. - disse Bruno. - Vamos à caça!
- CAÇA?!?! - gritou Thiagão babando.
- É, Thiagão... Caça. - respondeu Émerson, matando sua Longhineck.
O grupo adentrou na floresta guiados por Thiagão, que farejava o cheiro dos "coríntia".
Percorreram várias milhas, por atalhos e penhascos, colinas e montanhas, riachos e favelas, até que finalmente encontraram dois seres esguios e feiosos, com camisas do Timão. Eles estavam com várias notas e a cueca ortopédica do G.O.R.D.O.
- Caraca, que cueca fedida!
- Vocês, PROFANADORES! - Longhi gritou.
- Fodeu, fodeu, os homi chegaram!
- Pega, pega!
Émerson sacou sua espada e pulou sobre um dos Coríntia. Apertou O, O, X, ∆, □, O e deu um combo de 540 de dano (Crítico) no Coríntia.
Victor sacou suas pistolas "Garibaldi" e mirou com o analógico direito nos inimigos. Disparou 3 vezes com o R1.
- AHHH!! - Bruno avançou e finalizou com um golpe de Limit Break, dando 1.600 de dano em cada um, com direito à Loading... e animação de Vitória.
- Chega, chega! - disse um dos neguinho do Pastoreio.
- Quem são vocês?
- Eu sou o Jão, tá ligado? Esse aqui é o Diegão.
- Ah tá... Devolve as coisas, vai!
- E minha cueca!
- Ahh, vai se fudê, puta lugar de viado, vamo embora... - enquanto G.O.R.D.O falava, roubaram sua cueca ortopédica. - AFF! Puta que pariu, vamos pegar esses caras!!
- Venham comigo. - Longhi os guiou numa sala. - Se preparem aqui: podem se aLonghar, temos salsicha Longhete, cerveja Longhineck...
- Essa eu aceito!!! - disse Émerson, que estava em abstinência.
- Temos medidores de Longhitude, quer que eu proLonghi mais?
- Não, tá bom assim. - disse Bruno. - Vamos à caça!
- CAÇA?!?! - gritou Thiagão babando.
- É, Thiagão... Caça. - respondeu Émerson, matando sua Longhineck.
O grupo adentrou na floresta guiados por Thiagão, que farejava o cheiro dos "coríntia".
Percorreram várias milhas, por atalhos e penhascos, colinas e montanhas, riachos e favelas, até que finalmente encontraram dois seres esguios e feiosos, com camisas do Timão. Eles estavam com várias notas e a cueca ortopédica do G.O.R.D.O.
- Caraca, que cueca fedida!
- Vocês, PROFANADORES! - Longhi gritou.
- Fodeu, fodeu, os homi chegaram!
- Pega, pega!
Émerson sacou sua espada e pulou sobre um dos Coríntia. Apertou O, O, X, ∆, □, O e deu um combo de 540 de dano (Crítico) no Coríntia.
Victor sacou suas pistolas "Garibaldi" e mirou com o analógico direito nos inimigos. Disparou 3 vezes com o R1.
- AHHH!! - Bruno avançou e finalizou com um golpe de Limit Break, dando 1.600 de dano em cada um, com direito à Loading... e animação de Vitória.
- Chega, chega! - disse um dos neguinho do Pastoreio.
- Quem são vocês?
- Eu sou o Jão, tá ligado? Esse aqui é o Diegão.
- Ah tá... Devolve as coisas, vai!
- E minha cueca!
Capítulo 6
Os companheiros começaram a seguir a peregrinação silenciosamente, até chegarem numa gigantesca clareira cheia de gente: Havia de tudo, cantores, nativos, rodinhas com camisas do U2, Greenpeace, cosplayers de Elvis e até banheiras de vinho com gostosas peladas comendo uvas.
- CAAAAAAAAA... - Víctor perdeu a voz. - GOSTOSAAAAA!
- Silêncio, Víctor! Você vai estragar nosso disfarce!
- Mas, mas, cara, nossa...
- Quer comer?? - perguntou Thiagão. Víctor, babando, apenas disse "quero".
- TUAAARGGG!!!
Thiagão correu pela clareira, saltou, jogou uma lança nos peitos de uma loira, pulou sobre ela, arrancou sua cabeça, bebeu o sangue e jogou para Víctor.
- Pode comer!
Porém, agora todos olhavam para eles.
Após serem presos e amarrados, o grupo foi arrastado diante de um grande trono onde sentava um cara lá...
Todos proclamavam uma música de veneração:
- "Longhi... So Longhi... "
- Forasteiros... - disse o cara. - Como ousam profanar essas terras de paz e sabedoria?
- Você não bate bem não? - perguntou Bruno.
- SILÊNCIO! Esse é o Éden de Longhi, uma terra de paz!
- Vai ô... Mó bando de Hippie desocupado... - falou G.O.R.D.O.
- Não! Todos são seguidores do Deus Longhi, e eu sou LONGHI!
- OOOOOHH!! - exclamou o povo.
- E por que Longhi?
Deus Longhi abriu o zíper de sua tanga.
- Ah tá, saquei. - disseram todos.
- Este é o Poder F. Mas meros mortais como vocês jamais hão de entender.
- Ó DEUS LONGHI! - Émerson se ajoelhou. - Rogamos sua ajuda!
- Peraí... Caralho! - gritou uma voz na multidão. - Minha carteira sumiu!
- Ladrões profanadores! - gritou Longhi, apontando dois seres negros nas sombras...
- CAAAAAAAAA... - Víctor perdeu a voz. - GOSTOSAAAAA!
- Silêncio, Víctor! Você vai estragar nosso disfarce!
- Mas, mas, cara, nossa...
- Quer comer?? - perguntou Thiagão. Víctor, babando, apenas disse "quero".
- TUAAARGGG!!!
Thiagão correu pela clareira, saltou, jogou uma lança nos peitos de uma loira, pulou sobre ela, arrancou sua cabeça, bebeu o sangue e jogou para Víctor.
- Pode comer!
Porém, agora todos olhavam para eles.
Após serem presos e amarrados, o grupo foi arrastado diante de um grande trono onde sentava um cara lá...
Todos proclamavam uma música de veneração:
- "Longhi... So Longhi... "
- Forasteiros... - disse o cara. - Como ousam profanar essas terras de paz e sabedoria?
- Você não bate bem não? - perguntou Bruno.
- SILÊNCIO! Esse é o Éden de Longhi, uma terra de paz!
- Vai ô... Mó bando de Hippie desocupado... - falou G.O.R.D.O.
- Não! Todos são seguidores do Deus Longhi, e eu sou LONGHI!
- OOOOOHH!! - exclamou o povo.
- E por que Longhi?
Deus Longhi abriu o zíper de sua tanga.
- Ah tá, saquei. - disseram todos.
- Este é o Poder F. Mas meros mortais como vocês jamais hão de entender.
- Ó DEUS LONGHI! - Émerson se ajoelhou. - Rogamos sua ajuda!
- Peraí... Caralho! - gritou uma voz na multidão. - Minha carteira sumiu!
- Ladrões profanadores! - gritou Longhi, apontando dois seres negros nas sombras...
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[História],
[História] Cáp. 006 ao 010,
[Primeira] Longhi
Capítulo 5
Estava tudo branco... Tudo mesmo: Não havia chão, teto, paredes, apenas um grande branco... Porém, em meio ao branco, havia uma porta para uma enorme biblioteca. Um a um, altos e fortes homens com grandes casacos encapuzados e pretos, apareceram diante da porta. Passaram-se alguns segundos e um cara com uma camisa do Blind Guardian saiu da biblioteca, comendo um bolinho. Parou de repente, observando os visitantes.
- Cacete... Tem maconha no bolinho?
- Mestre! - os homens de preto se ajoelharam.
- Que... What the Fucking Porra is that?
- Lembre-se, mestre!
O homem com camisa do Blind Guardian parou por um tempo.
- Ahhh!! - exclamou.
- Lembrou?
- Não.
- Então vai te foder! - gritou um dos homens ao fundo.
"...vai te foder... vai te foder... vai te foder..."
- CAAARAAALHOOOO... Lembrei!!!
O cara esticou seu braço e um forte brilho surgiu.
- AHH Puta que pariu! - Víctor acordou de repente.
- O que foi? - perguntou Bruno. - Acordou de um pesadelo?
- Não! Velho... Era a Suelen, ela tava vindo com os peitos assim, pra cima, aí eu fui apertando eles, aí...
- Aí...? - todos perguntaram.
- Aí eu acordei...
Thiagão surgiu por entre o mato, com uns coelhos, dois veados e o Sílvio Santos nas costas.
- Nóis comer! Mim achou algo na mata!
- Certo, passa o Sílvio aí. - disse G.O.R.D.O.
O grupo comeu e então partiu pelo mato, guiados por Thiagão. A floresta estava fria e escura, como de costume. Porém, alguns segundos depois, tudo foi ficando mais claro, meio rosa, algo meio gay do tipo. Havia um tipo de música no ar...
- Onde estamos? - perguntou Bruno.
- Não sei, mas preparem suas armas...
Repentinamente, eles adentraram numa trilha onde havia uma grande peregrinação de indígenas com tangas. Cantavam:
- "So Longhi... Mr. Longhi! I have no Longhi to call all my own..."
- Cacete... Tem maconha no bolinho?
- Mestre! - os homens de preto se ajoelharam.
- Que... What the Fucking Porra is that?
- Lembre-se, mestre!
O homem com camisa do Blind Guardian parou por um tempo.
- Ahhh!! - exclamou.
- Lembrou?
- Não.
- Então vai te foder! - gritou um dos homens ao fundo.
"...vai te foder... vai te foder... vai te foder..."
- CAAARAAALHOOOO... Lembrei!!!
O cara esticou seu braço e um forte brilho surgiu.
- AHH Puta que pariu! - Víctor acordou de repente.
- O que foi? - perguntou Bruno. - Acordou de um pesadelo?
- Não! Velho... Era a Suelen, ela tava vindo com os peitos assim, pra cima, aí eu fui apertando eles, aí...
- Aí...? - todos perguntaram.
- Aí eu acordei...
Thiagão surgiu por entre o mato, com uns coelhos, dois veados e o Sílvio Santos nas costas.
- Nóis comer! Mim achou algo na mata!
- Certo, passa o Sílvio aí. - disse G.O.R.D.O.
O grupo comeu e então partiu pelo mato, guiados por Thiagão. A floresta estava fria e escura, como de costume. Porém, alguns segundos depois, tudo foi ficando mais claro, meio rosa, algo meio gay do tipo. Havia um tipo de música no ar...
- Onde estamos? - perguntou Bruno.
- Não sei, mas preparem suas armas...
Repentinamente, eles adentraram numa trilha onde havia uma grande peregrinação de indígenas com tangas. Cantavam:
- "So Longhi... Mr. Longhi! I have no Longhi to call all my own..."
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[História],
[História] Cáp. 001 ao 005
Capítulo 4
- In the jungle, the Mighty Jungle, the Lion sleeps tonight!!
- Hakuna Matata!
Timão e Pumba caminhavam pela floresta quando de repente uma lança atravessou Pumba, que guinchou até a morte.
- PUMBA!! - gritou Timão, antes de também ser atingido. Thiagão já arrancava sua cabeça quando Émerson gritou:
- Caralho Thiagão!! Já não bastou a Pocahontas?
[O capítulo 4 nunca foi terminado. - Autor]
- Hakuna Matata!
Timão e Pumba caminhavam pela floresta quando de repente uma lança atravessou Pumba, que guinchou até a morte.
- PUMBA!! - gritou Timão, antes de também ser atingido. Thiagão já arrancava sua cabeça quando Émerson gritou:
- Caralho Thiagão!! Já não bastou a Pocahontas?
[O capítulo 4 nunca foi terminado. - Autor]
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[Autor],
[História],
[História] Cáp. 001 ao 005
25 de novembro de 2008
Capítulo 3
- Você é quem?? - perguntou Víctor.
- Thiagão! Mim conhecer floresta como ninguém!
- Certo! Thiagão, você pode nos levar até a saída?
- Mim pode! Segue!
Então o grupo começa a seguir o nativo Thiagão, mateiro e neandertal das cavernas que vivia lá há cerca de 35.000 anos.
- ARRGH! TUFT POF POF RUB!! - gritou Thiagão, antes de jogar sua lança numa cabra, cortar sua cabeça e sugar seu sangue.
- Err... - disse o grupo, esperando.
E assim foi durante horas: A cada cinco minutos, Thiagão parava, gritava algo em Cavernês e jogava uma lança em diversos animais que variaram desde grilos, besouros, coelhos, esquilos até mamutes, gnus, tigres, elefantes, políticos corruptos, Dercy Gonçalves e Bin Laden.
Tudo isso apenas para cortar suas cabeças e beber o sangue, com exceção de Osama:
- Mim não beber sangue dos infiéis!
Caminharam algum tempo até que ouviram um barulho de luta em meio a floresta.
- Alguém está em perigo, vamos! - gritou Bruno, sacando sua espada e apressando o grupo.
Correram em direção aos sons, mas quando chegaram, era apenas um cara branquelo com cabelo de negão jogando PS3.
Thiagão prontamente gritou e arremessou sua lança, mas o cara desviou bem a tempo. A lança então bateu no PS3.
- CARALHOOO!! MOTHERFUCKEEEER SUCK MY DICK!!
- Que porra é essa? - pensaram, mas não falaram. - Quem é você?
- Sou o Guerreiro Obscuro da Redenção Divina e Orgulhosa!
- Ah, G.O.R.D.O! - concluiu Víctor.
- Não é G.O.R.D.O! É guerrei...
- Eu sei! Mas isso é longo demais. Vem com a gente, parece sozinho!
- Tá, tá. Aquele canibal maluco fodeu meu PS3 mesmo...
- Thiagão! Mim conhecer floresta como ninguém!
- Certo! Thiagão, você pode nos levar até a saída?
- Mim pode! Segue!
Então o grupo começa a seguir o nativo Thiagão, mateiro e neandertal das cavernas que vivia lá há cerca de 35.000 anos.
- ARRGH! TUFT POF POF RUB!! - gritou Thiagão, antes de jogar sua lança numa cabra, cortar sua cabeça e sugar seu sangue.
- Err... - disse o grupo, esperando.
E assim foi durante horas: A cada cinco minutos, Thiagão parava, gritava algo em Cavernês e jogava uma lança em diversos animais que variaram desde grilos, besouros, coelhos, esquilos até mamutes, gnus, tigres, elefantes, políticos corruptos, Dercy Gonçalves e Bin Laden.
Tudo isso apenas para cortar suas cabeças e beber o sangue, com exceção de Osama:
- Mim não beber sangue dos infiéis!
Caminharam algum tempo até que ouviram um barulho de luta em meio a floresta.
- Alguém está em perigo, vamos! - gritou Bruno, sacando sua espada e apressando o grupo.
Correram em direção aos sons, mas quando chegaram, era apenas um cara branquelo com cabelo de negão jogando PS3.
Thiagão prontamente gritou e arremessou sua lança, mas o cara desviou bem a tempo. A lança então bateu no PS3.
- CARALHOOO!! MOTHERFUCKEEEER SUCK MY DICK!!
- Que porra é essa? - pensaram, mas não falaram. - Quem é você?
- Sou o Guerreiro Obscuro da Redenção Divina e Orgulhosa!
- Ah, G.O.R.D.O! - concluiu Víctor.
- Não é G.O.R.D.O! É guerrei...
- Eu sei! Mas isso é longo demais. Vem com a gente, parece sozinho!
- Tá, tá. Aquele canibal maluco fodeu meu PS3 mesmo...
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[História] Cáp. 001 ao 005,
[Primeira] Gordo
Capítulo 2
- Espero que seja o uniforme inteiro, pela chuva que estou tomando...
Naquela noite, nossos heróis iriam seguir da escura cidade de "Cidade Escura" para a fria e sombria "Floresta Fria das Sombras". Para isso, eles resolveram comprar uma espada samurai para Émerson e duas pistolas estilo Giuseppe Garibaldi para Víctor.
Quando seguiam para fora da cidade, um homem encapuzado surgiu diante deles.
- Onde vão?... - disse ele. Émerson e Víctor sacaram suas armas.
- Quem é você?! Diga ou atacaremos!
- Bruno... - disse o homem, tirando o capuz.
Todos se cumprimentaram.
- Pô, que susto! Por que essa porra de capa, cara??
- Tá chovendo!! - exclamou Bruno.
- Ah, legal. Ei, você tem uma espada também! Vem com a gente.
E assim nossos heróis se uniram a Bruno sem motivo aparente e seguiram pela fria e sombria "Floresta Fria das Sombras". Lá era muito escuro, e todos sentiam frio.
Caminharam rumo ao Norte por algumas horas, todos atentos aos possíveis perigos que podiam surgir. E surgiram, claro.
- ... aí eu vi o cara lá e tals, sabe? - disse Émerson, explicando a história toda para Bruno enquanto abria um cantil.
- Ei, cara! Me vê um pouco de água aí! - disse Víctor.
- Não é água. - nesse momento, um passarinho pousou no cantil e deu um gole. Depois ele saiu voando em zigue-zague, bateu numa árvore e morreu.
- Ah... Certo.
- Ei, ouviram isso? - gritou Bruno.
Todos ouviram um terrível rugido e sacaram suas armas.
Então, em meio a neblina, surgiu uma vil criatura.
Ela era enorme e forte, quadrúpede, possuía muitos pelos e chifres ensangüentados. Era um Gnu-Demônio-do-Mal-From-Hell.
- Oh, não! Um Gnu-Demônio-do-Mal-From-Hell!
Quando o animal se aproximava para dar os golpes derradeiros, repentinamente uma lança cortou o ar e perfurou seu lombo.
Antes que o animal reagisse, um homem grande e peludo, vestindo apenas uma tanga e um manto de peles, pulou sobre o Gnu e arrancou sua cabeça com as mãos, bebendo seu sangue antes de dizer:
- MIM THIAGÃO!
Naquela noite, nossos heróis iriam seguir da escura cidade de "Cidade Escura" para a fria e sombria "Floresta Fria das Sombras". Para isso, eles resolveram comprar uma espada samurai para Émerson e duas pistolas estilo Giuseppe Garibaldi para Víctor.
Quando seguiam para fora da cidade, um homem encapuzado surgiu diante deles.
- Onde vão?... - disse ele. Émerson e Víctor sacaram suas armas.
- Quem é você?! Diga ou atacaremos!
- Bruno... - disse o homem, tirando o capuz.
Todos se cumprimentaram.
- Pô, que susto! Por que essa porra de capa, cara??
- Tá chovendo!! - exclamou Bruno.
- Ah, legal. Ei, você tem uma espada também! Vem com a gente.
E assim nossos heróis se uniram a Bruno sem motivo aparente e seguiram pela fria e sombria "Floresta Fria das Sombras". Lá era muito escuro, e todos sentiam frio.
Caminharam rumo ao Norte por algumas horas, todos atentos aos possíveis perigos que podiam surgir. E surgiram, claro.
- ... aí eu vi o cara lá e tals, sabe? - disse Émerson, explicando a história toda para Bruno enquanto abria um cantil.
- Ei, cara! Me vê um pouco de água aí! - disse Víctor.
- Não é água. - nesse momento, um passarinho pousou no cantil e deu um gole. Depois ele saiu voando em zigue-zague, bateu numa árvore e morreu.
- Ah... Certo.
- Ei, ouviram isso? - gritou Bruno.
Todos ouviram um terrível rugido e sacaram suas armas.
Então, em meio a neblina, surgiu uma vil criatura.
Ela era enorme e forte, quadrúpede, possuía muitos pelos e chifres ensangüentados. Era um Gnu-Demônio-do-Mal-From-Hell.
- Oh, não! Um Gnu-Demônio-do-Mal-From-Hell!
Quando o animal se aproximava para dar os golpes derradeiros, repentinamente uma lança cortou o ar e perfurou seu lombo.
Antes que o animal reagisse, um homem grande e peludo, vestindo apenas uma tanga e um manto de peles, pulou sobre o Gnu e arrancou sua cabeça com as mãos, bebendo seu sangue antes de dizer:
- MIM THIAGÃO!
Capítulo 1
Nossa história começa há algum tempo distante, numa terra longíqua onde os fracos não têm vez. Era uma noite chuvosa, na escura cidade de "Cidade Escura". Porém, a noite era agitada dentro da taberna do "Pônei Perneta": Aventureiros e heróis do mundo todo bebiam e conversavam.
Ao balcão, virando uma marvada no gargalo, havia um japonês: Hiro Nakamura. Não, na verdade era o Émerson. Enquanto bebia, fumava um cigarro, ora tossindo, ora virando. O local ficou em silêncio quando a porta repentinamente se abriu, deixando entrar o vento da noite. Mas todos voltaram a se divertir quando viram que era apenas um cara estranho com roupas do século passado.
Ele sentou-se ao lado de Émerson, que tossiu.
- FUMA MESMO, DESGRAÇADO!!! - exclamou.
- Você está atrasado, Víctor.
- Desculpe-me, seu telegrama demorou pra chegar.
- Porra, eu te mandei um e-mail!
- ... Vá direto ao ponto, o que você quer?
- Eu tive visões noite passada... De um futuro incerto. - ele suspirou. - Bem, eu estava bêbado, mas tive visões do fim do mundo.
- Mas, mas, o "fim do mundo" em inglês seria como? End of the World?
- Víctor, presta atenção, é sério!! - tossiu de novo - Eu o vi, o...
- O SENHOR DO MAL?? - gritou Víctor, todos olharam para eles.
- É, mais ou menos. Na verdade era um idiota com uma caneta e uma camisa do IRON MAIDEN numa biblioteca gigante.
- Porra, Émerson!! Mais um desses seus delírios de bêbado... Lembra que... - começou Víctor.
- Não! Dessa vez sinto que é verdade... O mundo corre risco.
- Tá, tá. E o que eu ganho se te ajudar?
- Hm... Uma camisa do Palmeiras nova. - pensou Émerson.
- Firmeza, vamos lá!
- Vamos onde?
- Sei lá, porra! Não foi você que viu o fim do mundo?
- Ah, mas não sei onde ir...
- Aff, porra! Me chamou pra que então??
- Sei lá!! Tem que ter história, oras. Vamos pra... Pro Norte!
- Por quê?
- É frio. Todo cara mau gosta de frio, ele deve tá lá!
- Certo!
E assim nossos heróis saem da taberna, rumo ao norte e a um futuro incerto...
Ao balcão, virando uma marvada no gargalo, havia um japonês: Hiro Nakamura. Não, na verdade era o Émerson. Enquanto bebia, fumava um cigarro, ora tossindo, ora virando. O local ficou em silêncio quando a porta repentinamente se abriu, deixando entrar o vento da noite. Mas todos voltaram a se divertir quando viram que era apenas um cara estranho com roupas do século passado.
Ele sentou-se ao lado de Émerson, que tossiu.
- FUMA MESMO, DESGRAÇADO!!! - exclamou.
- Você está atrasado, Víctor.
- Desculpe-me, seu telegrama demorou pra chegar.
- Porra, eu te mandei um e-mail!
- ... Vá direto ao ponto, o que você quer?
- Eu tive visões noite passada... De um futuro incerto. - ele suspirou. - Bem, eu estava bêbado, mas tive visões do fim do mundo.
- Mas, mas, o "fim do mundo" em inglês seria como? End of the World?
- Víctor, presta atenção, é sério!! - tossiu de novo - Eu o vi, o...
- O SENHOR DO MAL?? - gritou Víctor, todos olharam para eles.
- É, mais ou menos. Na verdade era um idiota com uma caneta e uma camisa do IRON MAIDEN numa biblioteca gigante.
- Porra, Émerson!! Mais um desses seus delírios de bêbado... Lembra que... - começou Víctor.
- Não! Dessa vez sinto que é verdade... O mundo corre risco.
- Tá, tá. E o que eu ganho se te ajudar?
- Hm... Uma camisa do Palmeiras nova. - pensou Émerson.
- Firmeza, vamos lá!
- Vamos onde?
- Sei lá, porra! Não foi você que viu o fim do mundo?
- Ah, mas não sei onde ir...
- Aff, porra! Me chamou pra que então??
- Sei lá!! Tem que ter história, oras. Vamos pra... Pro Norte!
- Por quê?
- É frio. Todo cara mau gosta de frio, ele deve tá lá!
- Certo!
E assim nossos heróis saem da taberna, rumo ao norte e a um futuro incerto...
[Autor] Boas Vindas!
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
SÓ CONTINUE NESTE BLOG SE VOCÊ ACEITAR UMA HISTÓRIA BLASFÊMICA, PORNOGRÁFICA E ENGRAÇADA PRA CARALHO. VOCÊ FOI AVISADO.
Boas vindas a todos aqueles que possuem a coragem e a tenacidade para adentrar em meus novos domínios bloguísticos! Mwahahaha!
Aqui é meu território, não devo nada a ninguém, portanto...
Tremei, mortais! MWahahah...
Bom, voltando ao assunto: Esse blog foi criado com o intuito de publicar de forma discreta e maligna nos esgotos da cidade na internet uma história que começou sendo escrita à mão, mas que cansou, portanto precisa de um apoio QWERTYano :D
Se você entrou aqui porque conhece a história e, aliás, faz parte dela: Seja bem vindo.
Se você ACHOU esse blog e nunca ouviu falar dessa história, leia e comente como quiser, mas tenha em mente que ela está repleta de piadas internas e besteiras pornográficas conteúdo impróprio. (Palavrões, ofensas, referências sexuais)
Se você não sabe ler, vai se danar ;)
Divirtam-se.
MWahahaha!!
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